Parece erroneamente ser apropriada a colocação de que a rebeldia se inverte como sendo uma resposta positiva aos desmandos e mazelas de um governo ineficiente e corrupto, quer de direita, quer de centro, quer de esquerda.
Não por força de uma libertinagem permitida a todos pelo livre-arbítrio, mas por conta de mentes que se recusam a passar por uma lavagem cerebral que foi acometida de métodos psicológicos ineficientes por todos aqueles que tentaram doutrinar a determinadas mentes de alguma forma.
Tornou-se lamentável a ineficiência de tais atos.
Dosar o ponto necessário de manipulação mental que os experimentos se destinam a atingir em busca do "sucesso", acaba tornando-se uma tarefa completamente ineficiente pela não capacidade de sorver o que realmente se passa na mente do(s) indivíduo(s) a que tais experimentos são utilizados em pequena ou larga escala.
Dentro de uma margem aceitável de erro, pode-se afirmar que uma porcentagem de público/vítima/cobaia, tende a ser influenciado pelo experimento no todo ou em parte (A saber, no todo ou na parte que dispara os gatilhos mentais dos traumas guardados na mente dos "alvos" influenciáveis).
As reações são externadas em proporções medidas posteriormente onde se busca saber o quanto do objetivo foi ou não atingido.
Evidencia-se desta forma que determinados métodos e argumentos não passam por barreiras mais acirradas e sólidas de contra-resistência aos métodos empregados.
Em determinado ponto da retratação da algumas narrativas, observo a liderança em cheque quando as ordens passam a ser questionadas pela unanimidade burra do grupo.
Deturpando os conceitos preestabelecidos do que é moralmente aceito pela sociedade e vivendo de acordo com tudo o que se tem vontade de fazer, ciente dos riscos dos preços a serem pagos pelas atitudes inconsequentes, ignora-se até que a conta começar a ser cobrada e é óbvio que imeditamente será ignorada.
Ignorar a conta significa ouvir atentamente as opiniões dos que querem proporcionar a "cura" porém alimentando falsas esperanças de que seguir-se-á o passo-a-passo indicado por estes, quando na verdade impera a certeza mental oculta de que a continuação dos atos infracionais causadores pelos prazeres a serem supridos o mais rápido possível diante das incertezas de um mundo no porvir (especulação implícita), tornam-se uma mera questão de tempo.
Viver deliberadamente executando todos os atos que julga-se ser prazeroso sem se importar com o quanto isso causará de reprovação social, acaba por exalar um "q" de euforia diante da impossibilidade de qualquer governo tentar conter qualquer mente insana, mentirosa e dissimulada que prefere correr os riscos das punições que pode sofrer por suas atitudes, do que ser somente mais uma peça ajustada numa grande engrenagem de alienação.
E por explicitar todas as possibilidades que a liberdade nos permite executar de atos bons e maus, parece-me que executar atos bons causam estabilidade para com os outros, sendo necessário executar por vezes atos maus quando padrões fugirem da normalidade, para que tudo de estabilize normalmente.
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